Foto: DR

De acordo com o movimento, em comunicado, a experiência e o percurso de Joaquim Parrinha tornam esta “a escolha certa para uma liderança comprometida e transformadora”.

Esta candidatura “marca o início de uma nova etapa para Porto Covo, na promoção de soluções realistas e participadas para os desafios que a freguesia enfrenta”, sustentou.

Formado em agronomia, especializado em desenvolvimento local e rural pela Universidade de Évora, Joaquim Parrinha é atualmente investigador no MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente.

O candidato, de 50 anos, foi pioneiro na agricultura subaquática em Portugal e tem desenvolvido projetos inovadores nessa área.

Segundo o MAIS, a candidatura tem como foco a “escuta ativa da população no apoio à economia local, na valorização ambiental e na dinamização de projetos inovadores que reforcem a identidade da região”.

O cabeça de lista do MAIS à Junta de Freguesia de Porto Covo dinamizou a carta arqueológica subaquática da Costa Alentejana, com vista à criação de um Parque Arqueológico Subaquático, e esteve envolvido na criação da Rota Vicentina e do Caminho dos Pescadores.

Além de ter sido reconhecido com o Prémio Nacional de Empreendedorismo da ANJE (Associação Nacional de Jovens Empresários) e ter recebido diversas distinções na área do turismo, o candidato "continua comprometido com a literacia oceânica, a sustentabilidade e a valorização do território", indicou.

Citado no mesmo comunicado, Joaquim Parrinha defendeu “um desenvolvimento sustentável para Porto Covo, concretizando alguns projetos que estão pendentes".

"Olho para Porto Covo e vejo um mar de oportunidades. Vamos lutar por um crescimento sustentável para a nossa freguesia, com mais mar e novos horizontes. É esse o compromisso que assumo com esta candidatura, com seriedade, dedicação e espírito de serviço público”, afirmou.

Para o candidato, “a junta deve ser mais do que uma estrutura administrativa – deve ser um motor de inovação e ação concreta”.

Segundo o MAIS, a campanha eleitoral será marcada pelo contacto direto com a população, através de sessões participativas, visitas às várias zonas da freguesia e encontros com associações e agentes locais. 

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SANTIAGO DO CACÉM
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