Foto: DR

De acordo com o sindicato, em comunicado, a greve, com paralisações nas últimas duas horas de cada turno, “surge como resposta à falta de respeito e de diálogo sério por parte da administração da PSA Sines e da LaborSines”.

No documento enviado à rádio M24, o SIEAP assegura que “apesar das várias tentativas de negociação, não houve avanços concretos”, tendo a administração da PSA e a LaborSines optado por “ignorar as legítimas reivindicações dos trabalhadores”.

“A administração escolheu o silêncio e a intransigência. Os trabalhadores escolheram a ação”, lê-se na mesma nota.

Segundo o sindicato, “a paralisação afetará todas as operações portuárias no Terminal XXI do Porto de Sines, envolvendo trabalhadores efetivos e contratados, independentemente do vínculo”.

Em causa está a “luta pela dignidade no trabalho, pela valorização de quem garante todos os dias o funcionamento de um dos principais portos do país”, refere o SIEAP, acrescentando que os trabalhadores exigem “soluções reais para problemas reais”.


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