Repsol e Galp desafiam empresas para soluções inovadoras na captura e utilização de CO2
A Repsol e a Galp lançaram um concurso para desafiar empresários, novas empresas e centros de investigação e inovação a desenvolverem soluções inovadoras na Captura e Utilização de Carbono (CCU) e tecnologias de Remoção de Dióxido de Carbono (CDR). De acordo com a Galp, em comunicado, as “soluções mais promissoras” serão “aplicadas nas suas instalações [...]

A Repsol e a Galp lançaram um concurso para desafiar empresários, novas empresas e centros de investigação e inovação a desenvolverem soluções inovadoras na Captura e Utilização de Carbono (CCU) e tecnologias de Remoção de Dióxido de Carbono (CDR).
De acordo com a Galp, em comunicado, as “soluções mais promissoras” serão “aplicadas nas suas instalações industriais”, em Sines, que “poderão servir de laboratórios vivos” no período de implementação.
As candidaturas podem ser apresentadas, até ao próximo dia 11 de novembro, e os “projetos mais promissores” serão incluídos, até 25 de novembro, numa ‘shortlist’ criada por um júri constituído para o efeito.
Os vencedores serão anunciados, no início de dezembro, num evento dedicado ao tema, indicou a petrolífera, acrescentando que o vencedor receberá um prémio de 50 mil euros, que pode ser apoiado através de bolsas de investigação académica e outros financiamentos.
“A captura e utilização de CO2 são campos vitais na transição para um sistema energético mais sustentável, abrindo, assim, novas alternativas na geração e consumo de energia, e criando novos produtos a partir de resíduos, tais como biocombustíveis ou combustíveis sintéticos a partir de CO2 capturado e hidrogénio renovável.
As tecnologias CCU prioritárias a considerar incluem novas rotas catalíticas para a conversão de CO2 em produtos químicos; mineralização de CO2; combinação da utilização de CO2 e H2; e produtos inovadores a partir de CO2 (proteínas, e-combustíveis, etc.). As tecnologias CDR incluem a melhoria da captura direta de ar; tecnologias de carbono azul (captura oceânica); e utilização de biomassa e sequestro de solo (BECCS, biochar, etc.).
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