Foto: DR

A presidente da CIMAL, Clarisse Campos, disse ter registado “com muito agrado" a aprovação desta proposta, apresentada pelo PS, que, no seu entender "irá beneficiar em muito os residentes de todo este território”.  

Para a autarca esta decisão “vai beneficiar” não só “os residentes e as empresas”, como “contribuir para melhorar a coesão territorial e alavancar o desenvolvimento” da região do litoral alentejano.

“Apesar de sermos litoral, temos muitas regiões com características iguais ao interior, com povoamento disperso”, afirmou a socialista Clarisse Campos, dando o exemplo do concelho de Alcácer do Sal, município ao qual preside.

E acrescentou que esta pode ser “uma alavanca” e uma oportunidade para “atrair emprego qualificado e empresas” para a região.

A A2 ou Autoestrada do Sul liga a região da Área Metropolitana de Lisboa com as sub-regiões Alentejo Litoral e Baixo Alentejo, e a região do Algarve, numa extensão total de 240,8 quilómetros.

De acordo com as propostas aprovadas no parlamento, a isenção abrange o troço da A6 entre o nó A2/A6/A13 e Caia, enquanto, no que respeita à A2, está incluídos o troço A2/A6/A13 e Almodôvar.

A isenção funciona “através da utilização de dispositivo eletrónico associado à matrícula do veículo”, segundo a proposta aprovada.

Para se saber quem pode beneficiar da isenção, a legislação prevê que as áreas de influência compreendem, no caso da A6, “o território abrangido pelas NUTS III do Alto Alentejo e Alentejo Central” e, no da A2, “o território abrangido pelas NUTS III do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral”.

No caso da A2 abrange os 13 municípios de Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Barrancos, Beja, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Ourique, Serpa e Vidigueira (Baixo Alentejo) e os municípios de Alcácer do Sal, Grândola, Odemira, Santiago do Cacém e Sines (Alentejo Litoral). 

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SANTIAGO DO CACÉM
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