Foto: DR

O encontro inicia, na quinta-feira, com a apresentação da exposição “Só Se Pode Querer Tudo Quando Não Se Teve Nada”, produzida pelo Observatório da Canção de Protesto, seguido da atuação do Coro da Casa da Achada e de um concerto de Jorge Palma.

No sábado, as atividades arranca, no período da manhã, com uma sessão testemunhal dedicada ao tema “Música e Descolonização: 50 Anos Depois”, com a participação de Flávio Almada (LBC Soldjah), Mynda Guevera e Lúcia Gomes.

Segue-se a apresentação do livro “A Cantiga Só É Arma Quando a Luta Acompanhar! Canção e Política na Revolução dos Cravos (1974-1976)”, da autoria de Hugo Castro e editado pelo Observatório da Canção de Protesto e a entidade Edições Afrontamento.

Durante a tarde, será transmitida, no Cineteatro Grandolense, a peça de cinema documental “Liberdade para José Diogo”, realizada por Luís Galvão Teles, seguida de um colóquio associado com a presença de Conceição Serrão, Constantino Piçarra, Graça Moreira, Jorge Serrão e João Madeira.

À noite, Camané atua no auditório municipal Cine Granadeiro e, logo depois, Samuel Úria apresenta o disco 2000 A.D. no Jardim 1.º de Maio.

O Encontro da Canção de Protesto de 2025 termina, domingo, no auditório Cineteatro Grandolense, com um colóquio sobre os velhos e novos desafios da liberdade de expressão na música, em que estarão presentes Filipe Sambado, Luís Varatojo, Nuno Pacheco e Ricardo Alexandre e uma sessão de canto livre em que os artistas Filipe Sambado e Vaiapraia convidam Chica.


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