Foto: DR

Em comunicado, a federação mostrou-se “indignada com a contínua ausência” de helicópteros nos Centros de Meios Aéreos (CMA) de Grândola e de Ourique, considerando que “estes meios que reforçam a capacidade de resposta no combate aos incêndios” nesta região, “deviam estar operacionais desde 1 de junho”.

Para a federação, “é inquestionável” a importância estratégica destes meios, “especialmente com a chegada do pico da época de incêndios”, tendo em conta que reforçam a “capacidade de resposta” do dispositivo “no ataque inicial do combate aos incêndios”.

A colocação dos dois helicópteros de combate aos incêndios nos centros de meios aéreos destes concelhos estava prevista para o dia 01 deste mês, no âmbito do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) de 2025.

No comunicado, a federação exigiu “a colocação imediata e a plena operacionalidade dos meios aéreos nos CMA de Grândola e Ourique” e defendeu que “a segurança das populações e a proteção do território devem ser a prioridade máxima das autoridades”.



Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.