Foto: DR

Esta ajuda alimentar ao animais ameaçados pelos incêndios surge depois de um ofício enviado pela Confederação de Agricultores de Portugal (CAP) a apelar à solidariedade do movimento associativo.

Em resposta a este pedido, os agricultores da região de Grândola conseguiram reunir, “numa primeira fase”, oito camiões com ajuda alimentar, explicou o presidente da Associação de Agricultores de Grândola Luís Rodrigues Dias.

“A CAP lançou a iniciativa e nós como das outras vezes também aderimos, falamos com os associados e, dentro da medida do possível, conseguimos reunir numa primeira fases estes oito camiões”, afirmou.

Segundo o dirigente, os primeiros três camiões com a ajuda saíram esta quinta-feira, em direção ao distrito da Guarda.

Os restantes camiões, indicou, vão saindo “a pouco e pouco” nos próximos dias, “numa modesta ajuda àqueles que estão neste momento em grandes dificuldades”.

“São as informações que temos, eventualmente, outros podem ir para outras zonas, depende agora das solicitações e da forma como a logística for sendo organizada, mas o importante é que esta ajuda chegue a quem está a precisar”, acrescentou.

A ajuda alimentar, acrescentou, “pode variar um bocadinho, mas podem ser 70, 80 a 90 toneladas”.

“Há camiões que levam um bocadinho mais, outros levam um bocadinho menos, há fardos [de feno] que são mais pesados e outros que são menos, mas andará à volta destes números”, precisou Luís Dias.


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