Foto: SCMG

De acordo com o provedor da instituição, Horácio Pereira, a futura Estrutura Residencial para Idosos (ERPI) vai permitir “aumentar a [sua] capacidade”, com a construção “de mais 80 camas” e de vários equipamentos de apoio.

Segundo o dirigente, que esta semana assinou o contrato de construção da nova ERPI, trata-se de uma obra de grande envergadura que inclui, além das 80 camas, a construção de “equipamentos de apoio médico, de enfermagem, de fisioterapia” entre outros.

“Estamos a falar de valores, incluindo o IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado], embora só a 50%, e o equipamento, na ordem dos 10 milhões de euros”, afirmou Horácio Pereira, acrescentando que este montante “será totalmente suportado” pela instituição.

O projeto para a construção desta ERPI começou a ser desenvolvido “há cinco anos”, com o objetivo de dar resposta ao constante número de pedidos de internamento de idosos, afirmou o responsável

“A Segurança Social demorou três anos a aprovar o projeto e só agora conseguimos ter tudo concluído para avançar com a obra, embora neste momento não existam verbas comunitárias nesta zona para equipamentos sociais novos”, acrescentou.

Com a conclusão da obra da futura ERPI, cujo prazo de execução é de “um ano e meio”, a Misericórdia de Grândola ficará com uma capacidade instalada de cerca de 215 camas.

“A meu ver não vai resolver o problema da população [idosa] na totalidade, mas vai dar uma grande ajuda e já ficamos com uma capacidade de rotação muito grande”, sublinhou.

Com a construção desta unidade, o provedor da Misericórdia de Grândola estimou ainda o aumento de cerca de “50 a 60 postos de trabalho”.

“Vamos ter a necessidade de criar mais postos de trabalho, na ordem das 50 a 60 pessoas”, acrescentou.

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SANTIAGO DO CACÉM
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